quinta-feira, 31 de março de 2011

Facebook atinge metade dos visitantes do Orkut no Brasil

Em pesquisa feita pela ComScore, foram 17,92 milhões de visitantes únicos em fevereiro. O Orkut teve 32,41 milhões no mesmo período

O Facebook continua ganhando espaço no Brasil. No último mês de fevereiro, por exemplo, a maior Rede Social do mundo teve cerca de 50% dos visitantes do Orkut, a maior rede social do Brasil.

O estudo foi feito pela empresa ComScore, que mede a audiência com base em usuários com mais de 6 anos de idade. A empresa contabilizou o acesso doméstico e em empresas. No total, foram avaliados 45,23 milhões de usuários.

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Enquanto o Orkut teve 32,41 milhões de acessos feitos por brasileiros, o Facebook foi acessado por 17,92 milhões de visitantes únicos em fevereiro de 2011. No último mês de dezembro, o Facebook teve 12,3 milhões de visitantes, e o novo número representa um crescimento de 45,5% no ano.

Outros números mostram como a rede social criada por Mark Zuckerberg se populariza no Brasil. Nos últimos seis meses, o Orkut teve um crescimento de visitantes únicos de 2,85%. O Facebook, por sua vez, alcançou a marca de 45,5%.

Em 2010

Em julho de 2010, o Facebook chegou à marca de 500 milhões de usuários cadastrados ao redor do mundo. O site atingiu 100 milhões de cadastros no Brasil, no entanto, a rede social do Google é maior apenas na Índia e no Brasil.

Eu particularmente tenho acessado mais o Facebook do que o Orkut até mesmo pelo celular onde o acesso é muito mais rápido, prático e simples. Até o final de 2011 se a Google não atualizar logo a interface do Orkut, ele será descartado logo pelos brasileiros.

Por que o computador às vezes reinicia sozinho?

Os erros são muitos e as soluções nem sempre são fáceis, mas identificar o problema pode ser uma tarefa mais fácil se você seguir nossas dicas com atenção.

Não importa se você utiliza o Linux, o Windows ou o Mac OS. Todos os sistemas operacionais estão sujeitos a erros. Assim também ocorre com os componentes de hardware, os quais podem apresentar defeitos ou mau funcionamento da noite para o dia.

Acontece que nem sempre um problema gera a queima do componente, assim como nem todas as falhas vão danificar o sistema. Geralmente os computadores vêm configurados para tentar reparar um dano — e evitar outros — através de uma reinicialização.

E é neste quadro que você se encaixa, afinal, é bem provável que você já tenha sido uma vítima dos “resets” aleatórios que não aparentam ter causas justificadas. Para quem já está angustiado com esses problemas de reinicializações infinitas, vamos explicar as principais causas e ajudar com algumas soluções.

As reinicializações podem acontecer a qualquer momento, todavia, analisando o momento em que o PC reinicia, é possível filtrar as possíveis causas do problema. Sendo assim, separamos nosso artigo em três diferentes situações, as quais você acompanha logo abaixo junto com as possíveis soluções.

Importante: neste artigo abordamos dicas para o Windows e hardware em geral.

Durante a inicialização do sistema ou do PC

Em teoria, o pior problema que pode acontecer no seu computador é a reinicialização automática antes do carregamento do sistema operacional — não cogitamos aqui a possibilidade de ele nem sequer ligar, pois isto seria bem mais complexo de solucionar.

Problemas de hardware

Caso você esteja passando por este tipo de situação, deve analisar se você realizou a instalação de algum componente recentemente. Ao adicionar um novo item de hardware, é importante verificar se ele está devidamente encaixado (algumas placas-mãe possuem travas, as quais devem trocar de posição quando a placa é instalada).

Instalando novos módulos de memória

Além disso, você precisa averiguar se a placa-mãe está limpa, pois se houver poeira no slot, o novo item de hardware pode não ter total contato com a placa. Também é importante verificar se o novo componente não necessita de energia extra, porque se for o caso, ele pode exigir energia excessiva da placa-mãe, a qual vai mostrar que há um problema através da reinicialização automática.

Para quem não instalou novas placas no PC, é preciso partir para testes mais rigorosos com os componentes que já estavam presentes no computador. Normalmente, os problemas são mais comuns no disco rígido ou na memória. Portanto, verifique se a BIOS do seu computador está detectando corretamente o HD e a quantidade de memória instalada.

Detalhe: se o seu computador reiniciou e repentinamente começou a apitar, pode significar que a memória RAM está com problema. Confira no manual da sua placa-mãe se o som emitido é referente a este problema ou outro defeito.

Caso seu disco não tenha sido detectado ou se a quantidade de memória estiver errada, abra o gabinete e verifique se os cabos do disco estão devidamente conectados e se os módulos de memória estão bem encaixados. Depois de analisar a conexão do cabo do HD, tente utilizar outro cabo, para verificar se não é este o problema. No caso dos módulos de memória, pode ser interessante tentar trocá-las de slot.

Analisando o funcionamento do HD

Atenção: após testar a memória em outro slot e verificar que o erro persistiu, retorne os módulos para os slots iniciais, pois se sua placa suporta configurações dual ou triple channel, é melhor que a memória esteja instalada nos slots corretos para você obter o mais alto desempenho.

Nota: você ainda pode testar seu HD em outro PC, para verificar se ele está sendo detectado e operando normalmente. Havendo esta possibilidade, aproveite para tentar iniciar o Windows. Caso ele carregue normalmente, significa que o sistema pode estar em conflito com algum componente de hardware. Não é recomendado testar a memória RAM em outra máquina, pois, se ela estiver danificada, pode estragar o computador.

Um teste de memória seguro

Algumas fabricantes, como a HP, enviam softwares de diagnósticos para serem utilizados sem a necessidade de um sistema operacional. Estes aplicativos podem ser acessados logo na primeira tela que aparece ao ligar o PC e geralmente são acessíveis com uma tecla-chave, que pode ser “Esc”, “F10” ou uma das outras teclas funções. Se a sua máquina contar com um programa do gênero, execute-o e aguarde para saber se não existem problemas críticos.

Os usuários que montaram o próprio computador ou compraram em alguma loja de informática também podem executar testes de diagnóstico para a memória. Evidentemente, como o Windows não está inicializando, você pode aproveitar o famoso Ubuntu para efetuar esta análise. Veja como:

  1. Baixe a versão mais recente do Ubuntu e grave-a num DVD;
  2. Configure a BIOS para seu computador inicializar a partir da unidade ótica;
  3. Na tela de opções do Ubuntu você deve selecionar “Teste de Memória” ou “Memory Test”;

    Testar memória

  4. Siga as instruções e aguarde até que o teste seja concluído;
  5. Caso algum erro seja apresentado, significa que um dos módulos de memória pode ter um defeito físico ou interno. Neste caso aconselha-se a substituição do componente.

Nota: o disco do Windows Vista e do Windows 7 também possuem ferramentas para diagnosticar a memória RAM. Para acessar este aplicativo basta inserir o CD e escolher o item "Reparar o sistema".

Diagnóstico de memória do Windows

Problemas do sistema

As soluções na parte de hardware não deram certo? Então pode ser que o problema seja no seu Windows. Para começar a analisar os problemas, você deverá averiguar se existe a possibilidade de inicializar através do modo de segurança. O procedimento é simples:

  1. Após ligar o computador, fique atento quando a tela de introdução (que geralmente exibe uma logo ou informações sobre o PC) sumir. Logo após, pressione a tecla “F8”;
  2. Algumas opções devem aparecer na tela. Selecione o item “Iniciar o Modo de Segurança com Rede” para carregar o Windows com a menor quantidade de recursos possível;
  3. Caso o Windows inicialize, você deverá seguir os passos indicados no número 6, do contrário, continue realizando os itens a seguir;
  4. Como o Windows não carregou no “Modo de Segurança”, você deve tentar o item “Últimas Configurações Válidas” e “Modo de Depuração”;
  5. Se o Windows iniciou corretamente, siga as instruções abaixo, do contrário, pule para o tópico “Problemas de formatação”;
    Após executar o Windows no “Modo de Segurança”, tente reiniciar o computador para averiguar se o problema foi corrigido. Caso não tenha sido, acesse novamente o “Modo de Segurança” e execute os seguintes passos:
  6. Clique com o botão direito sobre o ícone “Computador” e escolha “Propriedades”;
  7. No lado esquerdo da janela aberta há o item “Configurações Avançadas do Sistema”. Clique nele para abrir a janela com as “Propriedades do Sistema”;
  8. Certifique-se de estar na aba “Avançado” e então clique no botão “Configurações...” na seção “Inicialização e Recuperação”;
  9. Desmarque a caixa “Reiniciar Automaticamente”.

Isto deve solucionar o problema de reinicialização, entretanto não significa que seu computador vai funcionar normalmente. Pode ser que o Windows agora apresente uma tela de erro com um código alfanumérico. Se isto acontecer, você pode aproveitar o erro fornecido pelo sistema para pesquisar qual problema está impedindo a inicialização do sistema.

Vale salientar que os passos acima não garantem que seu computador esteja livre de reinicializações aleatórias. Pode acontecer de que a própria BIOS esteja ativando o reset, de modo que você terá de pesquisar se outros usuários já tiveram problema semelhante com a placa-mãe em questão.

Problemas de formatação

Se você chegou a esta etapa, significa que o problema de reinicialização no seu computador está relacionado a alguma partição do disco rígido. Note que você eliminou boa parte dos erros ligados diretamente à parte de hardware e também tentou, de muitas maneiras, carregar o sistema operacional com modos alternativos.

Como nada solucionou, conclui-se que o erro do seu computador está ligado a algum problema de formatação ou de falta de arquivos críticos para a inicialização do Windows. Para solucionar as reinicializações constantes você tem duas opções. A primeira é tentar restaurar o sistema operacional com o disco de instalação.

A segunda é efetuar um backup (seja usando outro sistema para gravar os dados em uma mídia externa ou instalando seu HD em outro PC) dos documentos principais para poder formatar a máquina.

Faça um backup antes de formatar

Durante uso normal

Uma parte considerável das reinicializações aleatórias não são tão aleatórias. Em geral, elas ocorrem no dia a dia e quase sempre estão relacionadas a problemas ocasionados pelo próprio usuário.

Unidades externas

A utilização de um mesmo dispositivo externo (como um pendrive ou um HD removível) em diversos computadores pode acarretar na transmissão de vírus e de outras pragas que não são agradáveis. Para certificar-se de que suas unidades de armazenamento portáteis estão sempre limpas é importante efetuar verificações com softwares de segurança confiáveis.

Evidentemente, esta dica é válida até para usuários que não estão enfrentando problemas com reinicializações aleatórias, mas caso você seja uma vítima do reset automático do Windows, deve ficar ainda mais ligado. Vale salientar, no entanto, que só conectar um pendrive na porta USB não deve gerar problemas, mas ao executar algum vírus seu PC estará sujeito a pragas diversas.

Ótimo condutor de pragas

Sabemos que existem casos em que os vírus se espalham com a função “autorun”, não necessitando de nenhuma ação por parte do usuário. Assim como também é possível que o Windows não chegue nem a ler o pendrive e um reboot já seja ativado. Por que ocorre isso? Quando o problema não é um vírus presente em algum arquivo da unidade externa e também não é na “Reprodução Automática” deste dispositivo, o defeito pode estar na porta USB.

Como assim? A porta USB não é simplesmente um buraquinho onde vai encaixado um negócio que passa seus arquivos. Tanto a porta USB quanto o conector USB (do dispositivo em questão) possuem contatos elétricos, os quais transmitem energia e dados.

Sendo assim, quando algum problema físico existe na conexão USB, o computador é reinicializado instantaneamente, pois a máquina é preparada para evitar curtos-circuitos que podem acarretar em danos mais sérios.

Mais problemas no disco rígido

O sistema operacional estar carregando normalmente não significa que sua unidade de armazenamento principal está 100%. Inclusive, com o uso constante do PC é normal que o HD apresente desgastes diversos, pois ele é uma das poucas partes mecânicas do computador. Sendo assim, pode acontecer de o disco rígido ter sofrido algum dano em determinada região, o que torna os dados inacessíveis ao sistema operacional.

E isto pode acarretar em uma atividade já esperada: a reinicialização. Corrigir problemas físicos do HD não é possível, todavia, existe a possibilidade de vasculhar por erros nos dados. O próprio Windows possui uma ferramenta (a famosa Verificação de Erros) para realizar este reparo e geralmente não é necessário um software avançado. Confira como realizar o procedimento no Windows 7:

  1. Acesse o item “Meu Computador”;
  2. Clique com o botão direito sobre a unidade em que deseja buscar por problemas e escolha “Propriedades”;

    Propriedades

  3. Vá para a aba “Ferramentas” e clique em “Verificar Agora”;

    Verificar agora

  4. Marque as opções “Corrigir erros de sistema de arquivos automaticamente” e “Buscar por setores defeituosos e tentar recuperá-los”;

    Buscar e corrigir erros

  5. Clique em “Iniciar” e aguarde até que o processo seja concluído.
Programas ou drivers corrompidos

Caso o seu disco rígido não tenha apresentado falhas, você deve começar a suspeitar dos softwares que tem utilizado. Apesar de o Windows não costumar abrir arquivos corrompidos, pode acontecer de que algum aplicativo possa ser executado normalmente e, quando alguma dependência seja aberta, um erro inesperado aconteça.

Assim também ocorre com drivers corrompidos, os quais nem sempre apresentam problemas críticos. Acontece que se o sistema tenta utilizar alguma função de um determinado componente e o driver correspondente apresenta algum defeito, o sistema pode reinicializar o computador por presumir que o problema seja no item de hardware.

Atualizando drivers com o Device Doctor

Para solucionar o problema com drivers corrompidos, uma reinstalação deve ser suficiente. Claro que você teria de saber qual componente está com o software corrompido e, como nem sempre isso é simples de descobrir, a reinstalação de todos os drivers é recomendada. Você também pode utilizar um programa de diagnóstico. Confira nosso artigo sobre aplicativos que buscam por drivers atualizados.

Erros no registro e nos arquivos do sistema

Como estamos analisando possíveis erros do sistema, não poderíamos deixar de pensar no registro e nas bibliotecas do Windows. Com a instalação e desinstalação de diversos aplicativos é comum que o registro do sistema sofra diversas alterações. E justamente em decorrência disto é que aparecem problemas, os quais acarretam na instabilidade do sistema.

Para restaurar o estado padrão do registro e solucionar problemas referentes às DLLs (as famosas bibliotecas do Windows) é recomendável restaurar o sistema. Os usuários que sempre seguem a dica do Baixaki de criar pontos de restauração não devem ter problemas para realizar esta etapa.

Restauração do sistema

Já quem não costuma salvar o estado do registro antes de instalar novos softwares terá de apelar para uma restauração automática. A realização deste procedimento é simples, sendo preciso apenas acessar o item Restauração do Sistema, presente no Menu Iniciar, dentro da pasta Acessórios, na subpasta Ferramentas do Sistema. Depois basta seguir as instruções fornecidas para tentar corrigir o erro de reinicialização aleatória.

Se preferir, acesse nosso artigo "Dicas do Windows 7: aprenda a configurar a restauração do sistema" para saber mais detalhes.

O vírus aperta o botão reset

Usuários que não utilizam softwares de segurança estão propensos a terem suas máquinas contaminadas com todos os tipos de pragas na internet. Pode parecer mentira, mas muitos vírus e malwares vêm programados para reiniciar o PC propositalmente. A solução é óbvia: instalar um antivírus bom para varrer o sistema em busca de pragas diversas.

Nesta etapa você pode escolher o antivírus que achar mais conveniente. A maioria dos softwares gratuitos do gênero são capazes de detectar os vírus mais perigosos, portanto, seu PC dificilmente sofrerá com pragas que reiniciam a máquina a todo instante. Vale ressaltar que se você tiver certeza absoluta de que seu computador está infectado e não conseguir remover os malwares, uma formatação é recomendada.

Durante a jogatina ou execução de softwares robustos

Quem possui um computador de configurações poderosas está mais sujeito a problemas diversos, isso porque existem componentes de hardware mais modernos e jogos que exigem potencial de todas as peças. Pessoas com PCs equipados para jogos podem experimentar quaisquer um dos problemas citados acima e ainda alguns que vamos lembrar abaixo.

Superaquecimento

Talvez você não tenha montado seu computador, contudo, se você já teve curiosidade algum dia e abriu o gabinete, deve ter notado que existe um cooler bem grande instalado no seu processador e outro na placa de vídeo. Pois bem, estes ventiladores de tamanho avantajado nem sempre fazem muito barulho, pois são fabricados para produzir o mínimo de ruído.

Somente escutando o som da ventoinha já é possível ter uma ideia se tudo está funcionando como deveria. Muitos dos novos coolers vêm programados para atuar automaticamente, não necessitando de ajustes manuais. Isto significa que o ventilador vai fazer mais barulho quando há um problema de superaquecimento.

Poeira pode gerar u superaquecimento

Apesar de o processador e a placa de vídeo possuírem alta qualidade e não apresentarem defeitos com frequência, pode acontecer que um deles superaqueça. E com o ruído excessivo do cooler pode ser fácil detectar tal problema. Claro que este não é o melhor método para averiguar se este é o problema que está causando os reboots constantes, portanto, recomendamos uma análise de temperaturas com programas específicos para tal atividade.

Existem diversos aplicativos que realizam o monitoramento de temperaturas, mas caso você queira experimentar um software leve e funcional, recomendamos o HWMonitor. Com este programa é possível ficar de olho nas temperaturas da placa de vídeo e do processador. Além disso, você pode verificar a velocidade de rotação dos coolers e a freqüência da CPU.

Não deixe sua CPU queimar!

Evidentemente, é preciso averiguar estes valores no estado normal do computador e posteriormente com a execução de jogos. Depois de comparar as temperaturas, velocidades e demais dados, você poderá ter ideia de qual componente está com problema. Caso você tenha outras peças para testar, recomendamos que o faça, pois assim você pode se certificar de qual é o problema exato e tentar corrigi-lo em breve.

A detecção de um problema é muito complexa, ainda mais que no caso de um PC com placa de vídeo robusta, diversas peças utilizam mais energia do que de costume. Isto significa que um problema de superaquecimento pode ser gerado por peças que requisitam mais corrente do que a fonte consegue fornecer. Sendo assim, você também deve procurar se informar sobre a real potência de sua fonte de alimentação, porque uma sobrecarga pode gerar maiores complicações.

Dicas finais

Ufa! Estamos quase no fim. Talvez você ainda não tenha conseguido resolver os problemas de reinicialização, portanto uma solução radical deve acabar com suas dores de cabeça. A dica final é a formatação, que deve acabar com qualquer defeito do sistema e de drivers. Depois de limpar seu PC completamente é recomendada a instalação dos programas e drivers mais recentes, para que novos erros não apareçam tão cedo.

E por último, mas não menos importante, a aquisição de um computador novo. O que não é uma solução viável, nem mesmo uma dica imprescindível, afinal, você possivelmente já deve estar com raiva do seu PC e com certeza já havia pensado nesta hipótese que custa uma quantia significativa. Aliás, esta última "solução" não deve ser levada a sério, afinal, estamos aqui para proporcionar soluções, não incentivar a desistência.

Você conseguiu solucionar seus problemas? O PC ainda continua reiniciando? É só entrar em contato pelo tel (021) 8821-7624 Robson Mesquita

segunda-feira, 21 de março de 2011

O preço da informática: o computador já custou mais que um carro

Confira como a evolução da informática colaborou para que os preços pudessem chegar aos níveis populares de hoje.

Os preços baixam e a tecnologia aumenta

Quando chegamos a algum mercado ou loja especializada em computadores e nos deparamos com valores inferiores aos R$ 2 mil, fica difícil acreditar que cerca de 15 anos antes era impossível comprar uma máquina com configurações aceitáveis por menos do dobro deste valor.

Para sermos mais exatos, os R$ 4 mil de 1996 equivalem a R$ 12.691 de hoje, conforme atualização monetária com base na taxa inflacionária (índice INPC). Ou seja, a redução no valor não foi de apenas 50%, mas de 85%. Mas por que será que os computadores custavam tanto se não possuíam a mesma potência de hoje?

A onda dos valores

A tecnologia trabalha em ciclos muito bem definidos. Aparelhos que custam muito têm seus valores reduzidos gradativamente até que cheguem aos preços mais populares, então surgem novas tecnologias, fazendo com que a curva dos preços volte a subir e o ciclo se repita. Isso pode ser percebido com televisores e suas diferentes tecnologias: CRT, LCD, Plasma, LED e os novos modelos 3D que ainda estão com preços altíssimos.

A tendência é a queda dos valores

Em se tratando de informática, não é diferente. Os componentes de hardware sempre são lançados com valores altos que, com o passar do tempo, são reduzidos. Um dos fatores que mais contribui para a redução nos preços é a evolução tecnológica, pois quando são lançados novos produtos, é necessário reduzir os valores dos mais antigos para que eles não fiquem presos nas fábricas.

Fazendo uma análise bastante rústica, pode-se pensar da seguinte forma: o que aconteceria com os novos eletrônicos, se os antigos não tivessem seus preços reduzidos? Seria necessário vender cada geração com preços mais elevados, resultando em valores astronômicos para peças simples dos computadores.

Para entender melhor como funciona o esquema de ciclo de vida dos computadores e outros eletrônicos, confira este artigo completo que o Baixaki preparou no final de 2010.

Os primeiros computadores pessoais

Até o começo da década de 1970, os computadores eram limitados aos bancos e outras empresas que podiam gastar milhões de dólares para acelerar o processo de cálculo de algumas tarefas. Estas máquinas eram conhecidas como mainframes e não faziam muito mais do que calculadoras poderiam fazer (logicamente, com um fluxo muito mais elevado).

Mainframe IBM 704

Fonte da imagem: Lawrence Livermore National Laboratory

A história continuou sendo escrita da mesma forma até meados de 1971, quando o computador Kenbak-1 foi lançado. Segundo o Computer History Museum, apenas 40 exemplares do computador foram produzidos pela Kenbak Corporation.

Os computadores Kenbak-1 possuíam 256 bytes de memória RAM, não apresentando processador. No lugar dele, a máquina trabalhava com ciclos de instrução de máquina de um microssegundo, o que seria equivalente a um processador de 1 MHz. Ele chegou às lojas por 750 dólares, valor que hoje seria equivalente a 4.098 dólares americanos.

Apple e a popularização dos computadores

Ainda na década de 1970, Steve Jobs e Steve Wozniak fundaram a Apple e lançaram o Apple I, que em 76 seria responsável pela entrada da empresa no mercado de tecnologia mundial. O computador chegou às lojas custando 666 dólares (equivalente a 2.590 dólares atuais), o que gerou muitos comentários negativos por parte de religiosos norte-americanos.

Para resolver este impasse, Steve Jobs deu declarações de que aumentaria o preço dos computadores para 777 dólares, assim as acusações cessariam. O Apple I foi o primeiro aparelho a ser lançado completamente montado, sendo que só era necessário acrescentar um teclado e um monitor para que ele pudesse ser utilizado.

Conheça o Apple II

Fonte da imagem: Bilby

No ano seguinte surgiu o Apple II, já com processador com clock de 1 MHz e 4 KB de memória RAM. O sucesso de vendas impulsionou outras empresas a criarem computadores pessoais, o que foi de extrema importância para a popularização desses aparelhos. Foi nessa época que as máquinas passaram a desempenhar funções mais complexas, como a geração de gráficos coloridos.

Desde o lançamento do primeiro Apple até a última geração dos iMacs, 35 anos se passaram e muito da computação evoluiu. De volta às análises financeiras: a máquina com processador de 1 MHz custava 666 dólares sem monitor, hoje um iMac com monitor integrado pode ser encontrado por cerca de 1.199 dólares.

Corrigindo os valores com base na inflação norte-americana, os 666 dólares se transformam em 2.590 dólares. Ou seja, um computador atual, com processador de 3 GHz e 4 GB de memória custa menos da metade do que custaria um Apple I.

Novos iMacs com configurações arrasadoras

Fonte da imagem: divulgação/Apple

Para que fosse possível se obter a potência de processamento de um computador iMac, seria necessário somar o poder de 3 mil computadores trabalhando simultaneamente para uma única tarefa. Logicamente isso não seria viável, mas vale lembrar que estamos utilizando estes números em caráter ilustrativo.

1 MB de RAM já custou o mesmo que um notebook

Há 25 anos, possuir 1 MB de memória RAM instalado no computador era mais do que suficiente para qualquer um. Mas não era qualquer usuário que poderia comprar “tanta” memória, visto que cada pente de 512 KB não saía por menos de 400 dólares. Um megabyte chegou a custar 859 dólares em 1985 (valor corrigido: 1.766 dólares).

Hoje, 1 MB de memória custa 1 centavo de dólar e não serve para quase nada. Um pente de memória de 1 GB pode ser encontrado por cerca de 13 dólares. Portanto, montar um computador com 4 GB de memória (média para computadores pessoais) custa menos de 100 dólares, cerca de 10% do que seria gasto com 1 MB há 25 anos.

O que você faria com 1 MB?

Como acontece com qualquer produto, o ciclo de vida das memórias RAM é encerrado com o lançamento de memórias mais potentes. Hoje, os pentes que custam mais são os de memória Flash, que devem ter os preços reduzidos de acordo com o tempo. É provável que em 20 anos, outros tipos de memória sejam lançados e os atuais padrões fiquem na história, assim como aconteceu com pentes DIMM.

Processadores já trabalharam com megahertz

Quando os processadores Intel80386 (os populares 386) chegaram ao mercado em 1985, eles possuíam 275 mil transistores ocupando cerca de 1,5 micrômetros. Custando 299 dólares (valor corrigido: 614 dólares), continuaram a ser vendidos até 1994, ano em que a nova arquitetura Pentium chegou aos computadores pessoais.

Hoje, o processador Intel Core i3 (versão mais modesta da nova família de processadores da Intel) oferece aos seus usuários 382 milhões de transistores em uma arquitetura de apenas 32 nanômetros. Enquanto o 386 oferecia clocks de 10 a 40 MHz, os atuais i3 podem chegar a 3 GHz, até 250 vezes mais rápidos.

Intel 386 já foi poderoso

Fonte da imagem: CPU Grave Yard

Podendo ser encontrados por valores que permeiam os 315 dólares, seria possível dizer que os processadores tiveram todo esse aumento de potência sendo acrescidos apenas 15 dólares em seu preço. Isso já seria bom, mas se levarmos em conta os valores corrigidos do dólar, podemos afirmar que o valor do processador foi reduzido em 300 dólares.

Armazenar é preciso

HDs possuem em média, 500 GB

Não adianta ter computadores se não existir um disco rígido para armazenar os dados. Nas máquinas atuais não é possível imaginar menos de 300 GB, sendo que a média dos HDs é de 500 GB. Imaginando que um disco com essa capacidade custa cerca de 35 dólares, cada gigabyte sai por volta de 7 centavos de dólar.

Em 1980, o valor pelo mesmo gigabyte era de 193 mil dólares. Considerando o disco rígido da Morrow Designs de 26 MB, que custava cerca de 5 mil dólares, seriam necessários 38 deles para que 1 GB de arquivos pudesse ser armazenado por completo.

Já imaginou o quanto você gastaria para que fosse possível instalar todos os seus programas favoritos ou baixar todas as músicas que possui no seu HD atual? O valor fica ainda mais absurdo se atualizarmos os valores de 1980 para a cotação atual do dólar: neste caso, 1 GB de HD custaria 518 mil dólares.

Um carro ou um computador?

Há alguns anos esta pergunta era feita para pessoas que tinham algum dinheiro guardado, pois dificilmente elas poderiam comprar os dois ao mesmo tempo. Exatamente, cerca de 40 anos atrás não existiam computadores populares e todos eles custavam mais do qualquer um imagina pagar em máquinas tão simples.

Em 1970, um carro popular podia ser comprado por cerca de 3 mil dólares (17 mil dólares atuais). Com a mesma quantia, seria possível comprar um computador e meio, com as configurações mais básicas da época. Atualmente, computadores com configurações consideradas aceitáveis custam menos de 1 mil dólares, enquanto carros populares custam os mesmos 17 mil.

Carros ou computadores?

Comparando em números mais brutos, pode-se dizer que, enquanto 40 anos atrás era possível trocar um carro por um computador e meio (ou um computador mais potente), hoje com o preço de um carro popular é possível adquirir 15 computadores capazes de rodar os principais aplicativos do mercado.

terça-feira, 15 de março de 2011

Dicas para a compra de um PC

Introdução

Em boa parte das residências, quem não tem computador faz planos de ter ou quem possui um modelo antigo tem intenção de adquirir uma máquina mais moderna. No entanto, a escolha de um PC não é uma tarefa tão trivial. Será que simplesmente não vale a pena fazer um upgrade no computador atual? É melhor comprar um PC de "marca" ou um desktop montado numa loja? Computadores com placa-mãe onboard são interessantes? Quais peças devo escolher? Este artigo foi criado para sanar essas e outras dúvidas relacionadas.

Comprar um novo ou melhorar o que tenho?

Como saber se chegou a hora de um upgrade em meu computador (adicionar itens que aumentam a capacidade ou adicionam funcionalidades à máquina) ou de adquirir um novo? Como proceder para a escolha das peças?

Quando seu computador começa a ficar lento, demora a responder ou passa a exibir mensagens de erro constantemente, a causa pode ser um problema no sistema operacional ou em algum item de hardware. Neste caso, talvez um procedimento de reparo seja suficiente. No entanto, se depois de instalar jogos ou qualquer aplicativo novo a máquina mostrar sinais de lentidão ou de travamentos, tudo indica que o equipamento já não está dando conta dos softwares atuais. Geralmente, quanto mais recente for um programa, mais capacidade de hardware ele exige.

Nos casos de rápidos travamentos ou de ligeira lentidão, um upgrade pode ser a solução mais interessante. Geralmente, as ações mais eficientes consistem no aumento da capacidade da memória RAM, na troca da placa de vídeo ou na aquisição de um processador mais poderoso.

Como exemplo, o jogo Need for Speed World, da Electronic Arts, roda em um computador com processador Intel Core 2 Duo de 2,1 GHz, 2 GB de memória RAM e placa de vídeo NVIDIA 7600 GS com memória de 256 MB. No entanto, seu desempenho seria muito melhor se a máquina tivesse, pelo menos, uma placa de vídeo NVIDIA 9600 GT com 512 MB de memória. Neste caso, o upgrade, isto é, a troca do componente por um modelo mais poderoso, seria uma solução rápida e que descartaria a necessidade de trocar o computador.

Need for Speed World
Need for Speed World

Por outro lado, com computadores mais velhos, a troca por uma máquina nova é mais viável, já que as tecnologias atuais muitas vezes não são compatíveis com PCs antigos. Como exemplo, não é possível trocar um processador Intel Pentium III 800 MHz por um Intel Core 2 Duo E6700, já que ambos os modelos usam recursos diferentes e não são compatíveis. Neste caso, você terá que trocar a placa-mãe e, se o computador antigo estiver no padrão AT, será necessário comprar também um gabinete no padrão ATX. Além disso, de nada adianta ter um Core 2 Duo se a máquina possui pouca memória e, por isso, você terá que adquirir uma boa quantidade de memória RAM, de tecnologia atual. Logo, é bem mais viável adquirir um computador novo.

Que componentes escolher?

O bom desempenho de um computador depende da combinação dos componentes que o compõem. De nada adianta ter um processador poderoso se o PC tem pouca memória RAM. O fato de 256 MB de RAM ter sido suficiente há alguns anos não significa que será suficiente hoje. Da mesma forma, não é conveniente colocar um HD cujos discos rodam a 5.400 RPM (rotações por minuto) em um computador atual, já que o processador não conseguirá usar toda a sua capacidade do processamento porque o acesso aos dados do HD é lento.

Assim sendo, a seguir são dadas orientações referentes aos itens mais importantes: processador, placa-mãe, memória RAM, HD, drives de CD/DVD e disquete, placa de vídeo, monitores e adicionais.

Processador

Este, sendo o "cérebro" da máquina, é um dos itens que mais influenciam no desempenho. A escolha de um processador deve ser feita observando suas necessidades de uso do computador. Para aplicações básicas, como execução de vídeo e áudio, acesso à internet, jogos leves e programas de escritório, não é necessário adquirir processadores topo de linha. Para estes casos, processadores secundários de baixo custo (e de menor desempenho, consequentemente) são suficientes.

No entanto, se você quer um computador para rodar jogos pesados (que possuem gráficos em 3D) ou para executar aplicações exigentes, como softwares para CAD/CAM (produção gráfica), é bom cogitar a aquisição de processadores mais poderosos, como as linhas Core 2 Duo, Core i3, Core i5 ou Core i7 da Intel, ou Phenom II, Phenom X3 ou Phenom X4 da AMD. Esses processadores são muito rápidos e, naturalmente, mais caros que os de baixo custo. Mesmo assim, independente do modelo de interesse, é recomendável se informar sobre suas características para fazer uma boa escolha.

Um detalhe importante: os processadores precisam de coolers (uma espécie de ventilador) para manter a temperatura em uma taxa aceitável para seu funcionamento. Por isso, certifique-se de que o processador de sua máquina está acompanhado de um cooler apropriado (ou de outro dispositivo de controle de temperatura).

Placa-Mãe (motherboard)

A placa-mãe é um item de extrema importância, afinal, é a peça que interliga todos os outros dispositivos do computador. A primeira coisa a se observar na escolha de uma é o socket, isto é, o tipo de conector do processador. Os processadores, mesmo aqueles que pertencem à mesma família (por exemplo, a linha Pentium, da Intel), podem ter a quantidade e a disposição de pinos (aquelas "perninhas" que saem do processador) diferentes, de forma que é necessário um tipo de conector (socket) adequado a essa combinação. Assim, se um processador utiliza o conector conhecido como "Socket AM2", por exemplo, a placa-mãe deverá ter esse encaixe para ser compatível. Daí a importância de sempre verificar este aspecto. Uma forma rápida de se fazer isso é consultando a lista de processadores compatíveis com a placa-mãe.

O passo seguinte é checar os recursos que a placa-mãe oferece, como quantidade de portas USB, quantidade de slots para memória RAM, quantidade de slots PCI Express, itens integrados (onboard), como rede e áudio, e assim por diante. Em geral, placas-mãe mais econômicas oferecem recursos gráficos onboard, ou seja, integrados ao dispositivo, dispensando o usuário da necessidade de instalar uma placa de vídeo. Note, no entanto, que esta característica pode comprometer o desempenho da máquina, por isso, placas desse tipo são indicadas apenas para computadores destinados a atividades básicas.

Memória RAM

A principal questão em relação à memória RAM é a sua quantidade. Para rodar sistemas operacionais como o Windows 7 e as últimas versões do Linux com o mínimo de eficiência, é necessário fazer uso de pelo menos 1 GB de RAM. No entanto, para rodar jogos e aplicações um pouco mais pesadas, o mínimo recomendável é 2 GB. Se você tiver um processador rápido, quanto mais memória, melhor.

Quanto ao tipo de memória, prefira sempre os padrões mais comuns. Evite o uso de tecnologias de memória difíceis de encontrar porque, nestes casos, o valor da memória e da placa-mãe aumentam consideravelmente. No momento em que este artigo era atualizado, os tipos mais usados eram as memórias DDR2 e DDR3.


Memória DDR2

Disco Rígido (HD)

Antigamente, o mercado contava com HDs de capacidade bastante reduzida para os padrões de hoje, como modelos com 1 ou 2 GB. Hoje, é comum encontrar discos rígidos com capacidade de 1 TB ou mais. Para o uso doméstico ou em escritório, há períodos em que uma determinada capacidade está "na moda", ou seja, é padrão de mercado. A vantagem disso é o custo reduzido. No momento em que este artigo era atualizado, a capacidade padrão era de 500 GB.

Na escolha de um HD, deve-se considerar não só a capacidade, mas também a velocidade de rotação dos discos, que é medida em RPM (rotações por minuto), e isso está ligado à interface de comunicação do dispositivo. Discos rígidos no padrão PATA (Parallel Advanced Technology Attachment) - também conhecidos como IDE - trabalham com rotações de 5.400 RPM e 7.200 RPM (recomendável). Os discos no padrão SATA (Serial Advanced Technology Attachment) também trabalham com essas rotações (5.400 RPM é muito utilizado em notebooks, para economia de energia), mas essa taxa pode ser maior em alguns modelos. Os HDs com interface SCSI (Small Computer System Interface) - uma tecnologia de acesso mais rápida, porém cara - normalmente estão disponíveis nas velocidades de 10.000 RPM e 15.000 RPM. Quanto maior a taxa de rotação dos discos rígidos, mais rapidamente o processador conseguirá lidar com os dados armazenados neles.

É importante verificar qual interface (IDE, SCCI ou SATA) sua placa-mãe suporta antes de comprar um HD.

Foto de um HD IDE
HD IDE

Drive de CD/DVD ou Blu-ray

Este é um item que não é fundamental ao funcionamento do computador, mas é difícil imaginar um PC sem esse dispositivo, por questões de praticidade: fica mais fácil instalar um programa e você pode contar com a possibilidade de assistir um filme em DVD, por exemplo. A seguir, uma relação dos tipos de drives de CD/DVD mais comuns, para efeitos comparativos:

CD-ROM - serve apenas para ler CDs;
CD-RW (gravador) - serve para ler e gravar CDs e CD-RW;
CD-RW + DVD-R (combo) - serve como leitor de CD-ROM e de DVD, além de gravador de CDs;
DVD-RW (gravador) - esse drive é um dos mais completos, pois lê e gravas CDs, assim como lê e grava DVDs.

Hoje em dia, é recomendável ter um dispositivo que leia e grave tanto CDs quanto DVDs, pois o custo desses aparelhos está bastante acessível. Se você preferir, pode também investir em unidades Blu-Ray, mas essa tecnologia, por não ser tão popular (pelo menos até o momento), pode não apresentar vantagem alguma.

Drive de disquete

Os disquetes foram populares por vários anos, mas não vale mais a pena utilizar esta tecnologia. Para começar, um disquete armazena uma quantidade muito pequena de dados (1,44 MB). Além disso, são extremamente frágeis e de leitura lenta. O mesmo vale para os Zip Drives que, embora mais sofisticados que os tradicionais disquetes, fizeram pouco sucesso. Talvez você queira ter um dispositivo desses em seu PC apenas por comodidade (ou nostalgia), mas eles realmente não são importantes.

Monitores de vídeo

Anos atrás, o tipo mais comum de monitor era o pesado e espaçoso CRT (Cathode Ray Tube). Hoje, a tecnologia LCD (Liquid Crystal Display) é praticamente unanimidade, afinal, monitores do tipo são mais leves, ocupam menos espaço físico e oferecem, em boa parte dos casos, excelente qualidade de imagem.

Como a tecnologia LCD é bastante popular, seus preços também costumam ser vantajosos. Assim, hoje é possível pagar por modelos maiores o que se pagava por monitores de 15 ou 17 polegadas cerca de dois anos atrás. Por isso, é recomendável ter um monitor que ofereça, no mínimo, 19 polegadas e que seja widescreen, isto é, mai largo.

Na escolha de um monitor LCD, também é importante verificar quais conexões de vídeo o equipamento oferece. O ideal é contar com VGA e DVI, pelo menos. Para os padrões atuais, entrada HDMI também é um diferencial.

Placa de Vídeo

A placa de vídeo é o item responsável por gerar as imagens que aparecem em seu monitor. O problema é que existem tantos modelos disponíveis que acaba sendo difícil escolher um.

A placa de vídeo precisa de uma memória RAM própria, principalmente quando trabalha com imagens em 3D. Quanto mais memória, melhor, no entanto, nem sempre vale a pena pagar pelos modelos que oferecem esse item em grande quantidade. Estes são bem mais caros (já que placas de vídeo com grande capacidade de memória geralmente contam com chips gráficos de última geração), chegando a ter o mesmo preço de um computador de baixo custo e, por essa razão, são indicados para usuários que desejam rodar jogos muito pesados.

As placas de vídeo atuais trabalham com o slot PCI-Express, mas ainda é possível encontrar modelos que utilizam a tecnologia AGP (cada vez mais em desuso). Verifique com qual tecnologia sua placa-mãe trabalha antes de escolher uma placa de vídeo. Em seguida, verifique o chip gráfico utilizado pela placa e pesquise pelo modelo em sites de busca para encontrar referências que indicam quais as suas vantagens e desvantagens. Os chips gráficos mais procurados do mercado são fabricados pela NVIDIA e pela ATI/AMD (atualmente, só AMD). Avalie o que você precisa em seu PC para escolher o modelo que mais se encaixa em suas necessidades, isto é, se uma placa de vídeo topo de linha ou um modelo intermediário.

Outra característica importante a se observar é o conector de vídeo. Hoje em dia, prefira placas de vídeo com conectores DVI, pois essa tecnologia oferece melhor qualidade de vídeo. Assim como nos monitores LCD, HDMI também é um diferencial.

Placa de vídeo com dois conectores DVI
Placa de vídeo com dois conectores DVI

Computador de marca ou montado?

É comum encontrar no mercado computadores fabricados por empresas conceituadas, como HP, Lenovo, Semp Toshiba e Dell. Muitos se perguntam se vale a pena adquirir computadores dessas marcas ou se é melhor comprar máquinas montadas em lojas ou ainda por técnicos que oferecem este serviço.

Os PCs de marcas conceituadas são projetados por engenheiros especializados, que combinam as peças do computador de forma que este obtenha o máximo de desempenho aliado a um custo aceitável. Assim, geralmente não é preciso se preocupar com aquecimento do processador ou da placa-mãe, por exemplo, já que o interior do computador é devidamente ventilado. Ainda há o fato de o suporte dessas empresas, em geral, ser eficiente. Por outro lado, o usuário nem sempre pode definir uma configuração desejável e acaba tendo que aceitar algo pré-determinado pelo fabricante. Além disso, muitos desses computadores são obrigatoriamente acompanhados do Windows. Acontece que há usuários que preferem comprar um PC sem sistema operacional para instalar o Linux ou um sistema mais avançado.

Outro fator a se considerar é o preço. O custo dos computadores de marca são mais elevado que os PCs montados em loja ou por técnicos especializados, mas incentivos fiscais no Brasil e melhor entendimento do mercado local por parte dos fabricantes fizeram com que o preço desses equipamentos caísse muito. Assim, talvez valha a pena comprar um PC "de marca" se você quiser aproveitar essas vantagens.

Os computadores "de marca" são mal vistos porque só aceitam peças de determinados fabricantes, o que dificulta um upgrade ou um reparo. Por isso, para o usuário doméstico, computadores montados podem ser realmente interessantes, e se você é do tipo que prefere personalizar ao máximo o seu computador e quer gastar considerando ao máximo a relação custo-benefício, os computadores montados podem ser a melhor opção, pois muitos permitem que você escolha as peças desejadas, não obrigam a compra de um determinado sistema operacional e geralmente possuem preços negociáveis. Porém, deve-se considerar que o risco de haver problemas oriundos de falta de especialização técnica é um pouco maior, assim como é necessário conhecer bem os dispositivos que serão adicionados ao computador para não comprar "gato por lebre". Para evitar problemas, procure por lojas ou técnicos confiáveis (Robson Mesquita 8821-7624 Orçamento Grátis).

segunda-feira, 14 de março de 2011

Até os pentes de memória estão precisando de refrigeração extra!

Pente de memória RAM à base de água? É isso mesmo, a potência desses componentes anda tão grande que é preciso refrigerá-los com módulos cheios de líquidos.

O intuito das tecnologias de maneira geral é compor sistemas que saciem a necessidade dos usuários por informações, sejam elas de cunho profissional, educacional ou entretenimento. O desenvolvimento tecnológico computacional é impulsionado pela ânsia das pessoas em adquirirem conhecimentos, a cada dia que passa, em menor tempo.

A memória RAM, por ser um dos recursos cruciais para que um computador execute aplicativos com efetividade, tem sido aperfeiçoada constantemente. Mas o foco de desenvolvimento passou da capacidade de armazenamento (memória volátil de 512 MB, 2 GB e assim por diante) para a velocidade de transmissão dos pacotes de bits (medida em frequência, como 400 MHz, 1066 MHz e 1600 MHz).

Esse contexto promove o investimento e desenvolvimento de componentes eletrônicos cada vez mais potentes, como é o caso da Kingston com a sua linha HyperX H2O – pentes de memória com até 6 GB e 2000 MHz. Porém, esse drástico aumento na frequência da troca de dados tem um efeito colateral para o equipamento: o superaquecimento.

Pentes de memória RAM cada vez mais potentes!

Mas como chegamos a especular tanta velocidade de processamento? Quais são as medidas tomadas para que a memória RAM proporcione a potência que desejamos sem danificar a máquina?

O poder dos 512 MB

Antigamente, buscávamos notícias do dia ou da semana anterior em jornais e revistas, por exemplo. Com a popularização da internet, começou-se a buscar informações de poucas horas antes. Hoje, esse contexto é ainda mais dinâmico: queremos saber o que está acontecendo agora!

A ânsia por informação em tempo real.

Essa assimilação de conteúdo em tempo real levou as empresas de tecnologia a investir pesado em equipamentos e componentes eletrônicos com maior potência de processamento de dados. Entre eles estão os pentes de memória RAM (Random Access Memory ou Memória de Acesso Aleatória, em uma tradução livre), responsáveis por armazenar temporariamente os dados e arquivos gerados pelos programas executados no PC.

Evolução, algo inevitável

De 4 de julho de 1968 (data de fornecimento da patente a Robert H. Dennard) para cá, o potencial da tecnologia alcançou níveis extremamente elevados. O pente de 72 vias era usado pelo Pentium I e foi o primeiro modelo difundido dessa tecnologia. Posteriormente, surgiu o SDR – que realizavam apenas uma leitura por ciclo em Pentiums II e III. Mais tarde, a memória RAM assumiu o formato DDR, dobrando a quantidade de leituras por ciclo e velocidade de troca de dados.

A evolução da tecnologia é inevitável.

A evolução desse tipo de pente é o chamado DDR2, o qual dobra novamente a capacidade de leitura por ciclo, reduz o consumo de energia, ameniza a interferência de ruídos elétricos e aumenta a frequência do clock. A geração da tecnologia que anda tomando conta do mercado é o DDR3, responsável por transferir dados a uma frequência de 800 a 2400 MHz, economizar cerca de 30% de energia em relação ao seu antecessor e garantir com folga a execução de gráficos e softwares de alta performance.

Quando o ar não surge mais efeito

Para acompanhar o aprimoramento dos processadores (os quais hoje chegam a ter quatro núcleos), os pentes de memória ganham cada vez mais agilidade na troca de dados. Esse trâmite de pacotes de bits entre o cérebro da máquina (o processador) e os softwares ativos ocorre de forma extremamente rápida (os modelos DDR3 atingem até 2400 MHz, o que representa, na teoria, 2,4 bilhões de dados enviados por segundo!).

HyperX H2O, a nova linha de memórias RAM da Kingston.

É tanta potência que o ar não tem oferecido resultados satisfatórios na refrigeração desse tipo de recurso eletrônico. A saída das fabricantes foi apelar para a água! É o caso da Kingston com a sua nova linha de pentes de memória, a HyperX H2O. Os novos modelos da multinacional contam com um sistema de resfriamento composto de líquidos acoplado ao componente.

Segundo os desenvolvedores, a novidade foi projetada para desempenhar altas velocidades em situações extremas. Além disso, a série de memórias RAM é silenciosa e não perde sua confiabilidade por utilizar um sistema de resfriamento diferenciado. Sendo assim, ela é ideal para gamers e entusiastas da informática.

Neste primeiro momento de lançamento, estão disponíveis três kits: um com 6 GB, triple-channel e frequência de 2000 MHz; e outros dois dual-channel, 4 GB de cache e 2000 ou 2133 MHz. De acordo com os responsáveis pelos HyperX H2O, a temperatura do pente não passa dos 65 graus Celsius, longe dos 85 graus prejudiciais para seu funcionamento.

Pentes com maior frequência exigem melhor refrigeração.

Divulgação/Kingston

A Kingston ainda oferece garantia vitalícia e suporte técnico 24 horas por dias nos 7 dias da semana. Você nunca teve tanta mordomia, não é mesmo? Se você quiser levar um desses para casa terá que desembolsar de US$ 107 a US$ 235.

Daqui em diante

Podemos observar que o foco de aperfeiçoamento nas tecnologias de memória volátil dos computadores tem sido direcionado não mais para o aumento de armazenamento em cache e sim na velocidade de troca de dados. Com 6 GB, tomando como exemplo um dos produtos da nova linha da Kingston, sua máquina tem capacidade suficiente para rodar os games mais parrudos e programas mais robustos sem titubear.

A tendência daqui para frente é que surjam pentes de memória cada vez mais rápidos, e não “maiores”, como vinha acontecendo até aqui. Entretanto, para usufruir de tanta qualidade e potência de processamento o custo é elevado. Se você está com seu porquinho transbordando e tem o perfil de entusiasta da computação, adquirir um equipamento desse nível é um excelente investimento.

Vale a pena pagar um pouco mais para se ter um bom equipamento.

domingo, 13 de março de 2011

Como acessar outro computador remotamente com o TeamViewer

Agora é possível acessar remotamente outro computador com grande facilidade e poucos cliques.

Atualmente é inacreditável a quantidade de possibilidades ao se usar um computador conectado à internet. O acesso remoto, quando bem configurado, pode ser de extrema utilidade. Isso porque, como o nome já sugere, você pode acessar seu computador de onde quiser e quando bem entender.

Antigamente, devido à grande dificuldade para se configurar os computadores para o acesso remoto, além da velocidade das conexões, acessar o PC pela internet não era muito comum.

Hoje as conexões são cada vez mais velozes e os programas mais fáceis de serem usados. Um deles é o TeamViewer, utilizado no tutorial a seguir:

Pré-requisitos

  • TeamViewer instalado nos computadores e/ou dispositivos;

Clique para Baixar.

  • Conexão com a internet.

Primeiros passos

Antes de poder usufruir do programa, é uma boa ideia dar uma checada nas configurações. Assim, depois de instalar o TeamViewer nos dois computadores, abra o programa. Clique em "Extras" e selecione "Opções":

Abra as opções.

Tenha certeza de preencher seu nome de contato (1) para que os outros computadores o identifiquem nas conexões remotas. Você pode marcar para que o programa inicie com o Windows (2) e para que feche para a Barra de tarefas quando apertar o "X" (3):

Entre com suas configurações e dê Ok.

Tanto em "Controle Remoto" quanto em "Apresentação" ficam definições em relação à qualidade da imagem do computador que deve ser considerada. Também é possível remover o papel de parede e mostrar o cursor do outro computador. As "Regras de Acesso" configuram limites para a conexão remota:

Se você planeja enviar convites de conexão por email, pode preparar uma mensagem padronizada em "Convite Personalizado". O modelo é escolhido em "Template":

Acessar outro computador

Depois de configurar os dois programas, você já pode começar com o acesso remoto. Primeiro, vá até o computador que será acessado e copie a ID. Esse número deve ser colocado no TeamViewer que estiver aberto no computador que vai acessar o outro, em "Criar uma sessão":

As janelas de  conexão.

Após clicar em "Conexão ao parceiro", o programa pede a senha do outro computador (fornecida logo abaixo da ID):

Entre com a senha.

Se tudo foi feito corretamente, você pode enxergar a tela do outro PC. No topo da tela estão todas as ações do TeamViewer que podem ser executadas:

Acessando o outro PC.

(1) — "Ações" — permite que você troque de lado (o outro assume o controle), dê "Ctrl + Alt + Del" e desative a entrada remota;

(2) — "Ver" — escolha qualidade, forma da tela, monitor ativo e resolução;

(3) — Áudio/Vídeo — converse com a outra pessoa por voz, vídeo ou texto;

(4) — "Transferência de Arquivo" — abre uma janela para transferir arquivos entre si;

(5) — "Extras" — configurações de conexões VPN.

Acessando permanentemente

Como nem sempre você vai poder copiar ou pedir para que alguém forneça a ID e a senha do TeamViewer do outro computador, é possível definir configurações para acessar sempre que quiser.

Para isto, clique em "Extras" e vá a "Opções":

Abra as opções.

Depois, clique na guia "Segurança". Você deve definir uma senha permanente (1) e escolher o nível de acesso (2 e 4). Uma boa ideia é também criar uma lista negra e/ou branca de usuários que podem acessar o PC, ao clicar em "Configurar" (3):

Configurações de segurança

Na lista, basta adicionar todas as IDs que você pretende bloquear ou liberar o acesso. É claro que é mais fácil fazer uma lista apenas com os PCs para que você quer liberar as conexões remotas:

Listas de acesso.

Depois disso tudo, você só precisa criar uma sessão com a ID do computador e a senha permanente definida nas configurações, sem se esquecer de que o computador remoto precisa estar ligado para ser acessado.

Acesso remoto pelo iPhone, iPod Touch e iPad

O TeamViewer está disponível também para o computador da Apple (clique aqui para baixar) e iPhone (clique aqui). Isso faz com que o programa seja realmente flexível e você possa acessar o PC remotamente.

Para começar, instale o aplicativo no iPhone e execute-o. Na tela principal dele, entre com o ID do computador e a senha que foi dada por ele (da mesma forma que funciona na conexão remota entre PCs). Aguarde até que a mensagem "Pronto para a conexão" apareça e clique e no botão "Conexão ao parceiro":

Depois do carregamento, a tela do computador é aberta no dispositivo. A navegação pelo iPhone é relativamente simples: basta arrastar o dedo pela tela para deslocar o ponteiro do mouse. Para clicar normalmente, toque com somente um dedo. O botão direito do mouse é simulado ao pressionar com dois dedos ao mesmo tempo.

Caso você queira arrastar itens pela tela, dê um duplo toque e continue pressionando enquanto desloca os elementos. O scroll é feito com dois dedos puxando para cima ou para baixo. O movimento de pinça é usado para controlar o zoom na tela:

Há uma série de botões na parte de baixo do aplicativo. Com eles, você pode encerrar a conexão (1), abrir o teclado (2), clicar com o botão direito (3), diminuir ou aumentar o zoom (4), desativar a entrada remota (5) e abrir as configurações (6):

No painel de configurações há definições que podem melhorar sua experiência com o aplicativo, como modificar a resolução da tela e a qualidade da imagem. Em "Segurança" é possível escolher a opção para que as senhas sejam ou não salvas. Também há uma série de relatórios que detalham o uso feito na conexão:

O TeamViewer funciona exatamente da mesma forma no iPad:

. . . . .

O TeamViewer é um excelente programa para acesso remoto e funciona no Windows, Linux, Mac e até em smartphones, como o iPhone.

sábado, 12 de março de 2011

Desktop personalizado: festa no Orkut!

Se a vida é uma festa, por que a tela do seu computador também não pode ser? Convide todos os amigos do Orkut e deixe seu desktop muito mais divertido e badalado.

Se o computador é uma ferramenta que pode trazer seus amigos para mais perto de você, por que não deixá-los todos em seu desktop? Com o Orkut e a ajuda do Baixaki, você nunca mais vai se sentir sozinho em seu ambiente de trabalho. Seu computador vai se transformar em uma verdadeira festa do Orkut.

Escolha o tema certo

Se o próprio Orkut já possui vários temas diferentes, por que é que seu desktop deve continuar com a mesma cara de sempre? Escolha qual deles combina mais com seu perfil na rede social mais querida do Brasil.

Conservadores

Estamos falando do bom e velho azul-claro, a cor padrão do Orkut. Se você usa o Windows XP, o Vista Live Shell Pack Blue e o Aquanox XP Theme garantem a cor certa para seu desktop. Já operando o Windows 7, o Windows 7 Theme 6 é uma boa pedida.

Aquanox XP

Love is in the air

A cor do amor colore a página do Orkut de muita gente e não poderia ficar de fora desta seleção. Para o Windows XP, os melhores temas cor de rosa são Aero Ruby, Lipstick XP e o Rhayssa Royale Pink. Para o Vista, o Purple Windows 3 também agrada com seus tons de roxo.

Rhayssa Royale Pink

Orkut dark

Mas tem gente que não gosta de tantas cores e prefere a força do preto. Para o Windows Vista, o tema escuro mais baixado é o AlienGUIse for Vista, já para o XP os XPize Darkside, oeVolve e o CarboniX garantem o negro que sua tela precisa.

Coloridos

Se você utiliza o XP e seu perfil no Orkut não é de nenhuma das cores acima, experimente oMediterraneo, um pacote de tema com várias cores. Mas se você gosta de inovar no visual, que tal o Abraxis for XP, tema moderno com traçado diferente e cores iradas?

Personalize as janelas do seu desktop

Outra saída para os usuários dos Windows 7 Vista é personalizar a cor das janelas para uma cor de sua escolha. Uma dica é abrir sua página do Orkut e selecionar um tom que combine com o tema do seu perfil.

De quem você gosta?

E no lugar do papel de parede, por que utilizar uma única imagem se você pode criar um mosaico com fotos de todos os seus amigos? Com alguma prática e um bom editor de imagens, isso é fácil, mas se você não tem prática alguma o Wallpaperer se encarrega de fazer isso para você.

Wallpaperer

Seu único trabalho é o de separar as fotos de que mais gosta em uma pasta. Ao abrir o programa, aponte onde você as salvou que ele cria automaticamente um mosaico com as fotos. Você conta com várias opções e efeitos interessantes. Ao final, salve o arquivo como .JPG e defina-o como plano de fundo da sua Área de Trabalho.

Torne-se um ícone

É impossível embarcar em uma rede social sem pensar na sua popularidade e dos seus amigos. Então que tal fazer com que todos se tornem verdadeiros ícones? Do computador, é claro! IcoFX é um programa muito fácil de usar e permite que você transforme qualquer foto em ícone para Windows em questão de segundos.

IcoFX

Depois de executar o programa, basta arrastar qualquer foto sua para dentro da sua janela. Seu único trabalho é recortar a porção da imagem que você pretende usar ou o rosto de quem você deseja se lembrar.

Transforme seus amigos em ícones

Com um pouco de criatividade, seus amigos vão aumentar a organização e a diversão da sua Área de Trabalho. Você também pode usar o IcoFX para criar ícones a partir de imagens diversas como a logo do Orkut, MSN, Skype e outros comunicadores.

Orkut de desktop

E que tal fazer com que o Orkut se torne um pedaço do seu desktop? Embora pareça estranho,Snippage permite que você faça isso. Depois de executar o programa, expanda sua janela como um navegador qualquer e acesse a página do Orkut.

Snippage

Entre então em sua conta, abra a página de recados (lembre-se de que você pode utilizar qualquer página) e marque com o sombreado a área da página que julgar mais interessante. Pronto, agora esse pedacinho do Orkut faz parte do seu fundo de tela! Mude o tempo de atualização de Snippage para dez minutos para não perder nenhuma novidade.

Um pedacinho do Orkut no seu desktop

Ferramentas úteis

Criador de temas

Os temas do Orkut são ótimos, mas que tal dar ao seu perfil a aparência única que ele merece? Com o Orkut Theme Generator e o Orkut Multiple Theme Generator isso é possível, experimente criar o seu próprio tema e impressione os amigos com sua criatividade.

Orkut Multiple Theme Generator

Pombo-correio

Mesmo vidrado no Orkut, tem gente que não gosta de verificar o tempo todo se recebeu novas mensagens. Se esse é o seu caso, por que não contar com a ajuda do uebKUTE e do Scrap Notifier, dois programas que se encarregam de verificar quando novos recados chegam em seu Orkut?

Cinto de utilidades

Para cuidar da sua conta e gerenciar seus perfis, nada como o Orkut Cute, o conhecido “faz-tudo” do Orkut. E quando chega a hora de mandar aquele recadinho aconchegante, você fica sem opções? Melhor é contar com uma barra de utilidades para o Orkut e garantir a fofura das suas mensagens com Orkut Toolbar e Free Orkut Toolbar.

Recados fofuxos

Mas para tocar o coração da pessoa querida, nada melhor que muito brilho, letras bonitinhas e imagens doces. Se depender do Glitter Graphics, Glitterfy e Recados.net seus recados nunca mais vão passar em branco.

Use sua criatividade!

Todos os passos acima são sugestões de como decorar sua Área de Trabalho a partir do tema Orkut e redes sociais. Solte sua criatividade e inove com fundos de tela que combinem com o seu perfil online, utilize pacotes de ícones animados ou crie o seu próprio tema para Windows. Quando o assunto é a personalização de desktops, não existem limites.